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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

As estrelas comprovam Einstein


Por um lado cientistas tentam provar que a teoria de Einstein estava “errada”, de outros cientistas provam que estava certa, agora a coisa vai ficar feia!!! Todos os físicos que eu pergunto a opinião estão com medo de dizer o que realmente acham, afinal de contas, contradizer um os maiores físicos do século é complicado. Mas em minha opinião, ele nunca esteve errado, ele só não dispunha da tecnologia que temos hoje. Como será que ele veria toda essa evolução? Juro que queria voltar ao passado, encontrá-lo e mostrar tudo isso. Como será que ele reagiria?
Dessa vez eles conseguem provar que a teoria da relatividade funciona no Cosmos, numa escala onde tudo é muito longe e muito grande. Na teoria da relatividade geral, conforme a freqüência na luz aumenta seu comprimento de onda diminui e vice-versa, no caso de aglomerados de galáxias há um desvio para o vermelho, pois elas estão se afastando, seu comprimento de onda é maior e sua freqüência menor, no espectro luminoso. Espetro luminoso é o conjunto de todos os tipos de radiações eletromagnéticas, desde aonde conseguimos ver, até onde não vemos mais, como radiações gama.
A difração da luz branca acontece quando vemos um arco íris, pois as gotas de chuva fazem essa difração, em relação as estrelas é um pouco mais complicado, mas é assim que eles conseguem caracterizar informações de estrelas e galáxias.
No século 19 James Clerk Maxwell foi o “responsável” pela parte matemática da coisa, ou você achou que era só observar aquele monte de luz colorida e pronto! Não, a coisa é mais complexa, afinal foi ele que previu a existência das ondas e assim os avanços tecnológicos nessa área não parou mais, desde uma simples ida ao dentista, até um tratamento de câncer e muito mais, afinal as ondas eletromagnéticas estão presentes em tudo ao nosso redor, aliás, se não fosse Maxwell você não estaria falando no celular entre outras coisas. As ondas eletromagnéticas possuem a mesma velocidade, mas elas variam de acordo com sua freqüência e seu comprimento de onda, isso não quer dizer que a freqüência da onda é alta que ela vai andar mais rápido, não é assim, pois seu comprimento de onda é curto. Ou melhor, quanto maior a freqüência, menor o comprimento. Ah! Isso eu já tinha explicado no artigo anterior. Mas voltando, no centro de aglomerados de estrelas, possuem galáxias que emitem a radiação cósmica, pois a gravidade é maior, então a luz dos espectros é que é captada e de acordo com a cor que é apresentada, o desvio para o vermelho, demora mais tempo pra sair do que das galáxias situadas na beira, digamos assim, desses aglomerados. Você pode estar se perguntando: Mas é lógico, afinal estão mais longe, não teriam que demorar mais mesmo? Mas não é bem assim, o cálculo feito deveria ter obtido a mesma velocidade e não foi isso o que aconteceu. O espectro eletromagnético da estrela além de determinar a velocidade, determina também a história da estrela, através das informações dos componentes químicos, parece loucura não é? Mas é verdade, eles conseguem até determinar a “idade” da estrela, você sabia disso? E a coisa não para por aí, aliás o universo pode ter sido determinado como finito, mas o conhecimento humano não, esse é infinito.http://www.fisica.net/fisico/importancia_da_fisica.php
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/teoria-da-relatividade-geral-de-einstein-e-confirmada-em-escala-cosmica

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